História do Curso

40 Anos de História do curso Técnico em Agropecuária 


    Os tempos mudam, uma nova cara, um novo recomeço para instituição que precisa ser adaptada pela nova legislação do ensino que entrava em vigor naquela época, com o marco de uma placa alusiva ao acontecimento e o plantio de uma árvore - Ipê Amarelo no pátio da instituição, pelo Sr. Walter Ullmann, então prefeito Municipal naquele período, deu-se a inauguração do primeiro Curso Técnico em Agropecuária na região, com a presença de autoridades, diretoria, membros da mantenedora, alunos e professores.

Ipê Amarelo:
 
   Ipê Amarelo: é a árvore símbolo do Brasil. O nome ipê vem da língua tupi, que significa “árvore com casca grossa”. A designação científica do ipê é gênero Tabebuia, da família das Bignoniáceas. A madeira do ipê é muito comercializada, especialmente para revestir pisos, devido à sua alta resistência. Poema:

 “Ontem floriste como por encanto,
sintetizando toda a primavera;
 mas tuas flores, frágeis entretanto,
 tiveram o esplendor de uma quimera.
Como num sonho, ou num conto de fada,
 se transformando em nívea cascata,
 tuas florzinhas, em sutil balada,
 caíam como se chovesse prata...” (Sílvio Ricciardi)
O começo e continuação de uma história!

 Antecedentes Históricos

      Pioneiro de Três de Maio, Sr. Germano Dockhorn, então Deputado Federal, era ponto chave e decisivo no aspecto financeiro do empreendimento da instituição. Sua calorosa participação e boas relações que matinha com o Governo Federal, sempre permitiram impulsos. Por seu intermédio volumosos auxílios foram carreados e o conjunto de pavilhões que deveria abrigar a nova escola e seu internato, foi rapidamente construído, nos subúrbios da cidade, ocupado parte da área dos 80.000 m2 de terra doadas.

    Sociedade Educacional Três de Maio, em 10 de maio de 1954, assumiu a responsabilidade quando à organização, construção, instalação e manutenção da Escola Normal Rural Presidente Getúlio Vargas. Com objetivo de preparação de professores para o meio rural. Por volta de 1956/57, os professores passaram a receber salários por turno de trabalho. Foi uma grande conquista, mas agravou ainda mais as dificuldades econômicas da escola. Em conseqüência disto, em março de 1964, foram conseguidas aprovações de alguns professores através do governo estadual, para a continuidade do trabalho.

    Por parte do Sínodo Rio-Grandense, o trabalho da SETREM mereceu a atenção e o apoio no sentido funcional, especialmente de parte do Departamento de Educação. Informados dos seus propósitos e objetivos, também organizações do exterior passaram a apoiar financeiramente o desenvolvimento de projetos da instituição. A “Evangelische Zentralstelle für Entwicklungshilfe” e “Brot für die Welt”, ambas da Alemanha Federal, enviaram vultuosas somas para a ampliação e construção de novos pavilhões, necessários a escola.

    Foram realizadas dezenas de reuniões e encontros realizados, com imenso sacrifício moral por amor à causa. A primeira diretoria permaneceu no mandato, com sucessivas reeleições, até a primeira turma ser formada, após 12 anos de vida da Instituição. A dedicação incansável, objetiva e honesta acendeu ao empreendimento à coroa da vitoria, com a participação dos componentes, cada um nos limites das suas possibilidades e com o seu dom.


 De Escola Normal Rural para Colégio Presidente Getúlio Vargas


      A reforma do ensino, promovida pela Lei n° 5692/71, determinou profundas mudanças no sistema educacional do País. A nova legislação do ensino entrara em vigor. A formação profissional passou a ser atribuição da Escola em nível de segundo grau, e a “Getúlio Vargas” foi obrigada a se reciclar de modo a adaptar-se não só à legislação vigente, mas, também, às circunstâncias de uma nova realidade sócio-econômica.

   Formar professores já não era mais a grande prioridade, uma vez que a escolas rurais estavam praticamente supridas nesta área. A Sociedade Educacional Três de Maio resolveu então extinguir, paulatinamente, o curso normal e de primeiro grau, que funcionavam de forma integrada, e substituí-los pelo Curso Técnico em Agropecuária, conhecido também como CTA.

  O então Colégio Presidente Getúlio Vargas oferecia, além da educação geral, o ensino profissionalizante, preparando o aluno para o trabalho, dando-lhe uma qualificação como Técnico em Agropecuária.

     A inauguração do novo curso ocorreu em 31 de março de 1971, com presença de autoridades, diretoria e membros da mantenedora, corpo discente e docente. Na oportunidade, foi efetuado o descerramento de marco, com placa alusiva ao acontecimento, e o plantio de uma árvore, ipê amarelo, no pátio do Colégio, pelo Sr. Walter Ullmann, então Prefeito Municipal. A aula inaugural foi proferida no auditório da Escola, pelo Sr. Juiz de Direito da época, amigo e professor, Dr. Décio Antônio Erpen.

    O efetivo funcionamento do Curso Técnico em Agropecuária tornou-se possível graças ao trabalho abnegado e perseverante com que uma equipe de professores, alunos e funcionários, se dedicou à causa liderada pelo seu diretor, Prof. Manfredo Mensch, pelo saudoso Prof. Edegar Heimerdinger, responsável pela Administração e pelo professor Lenir Heinen, coordenador pedagógico.

    Em 1971, com a criação do CTA, houve grande dificuldade para formação do corpo docente, face à diversidade de matérias técnicas e por ser o curso pioneiro na região nesta área de formação profissional. Somente em fins de abril o quadro de professores ficou completo, iniciando as aulas para a primeira turma, com 16 estudantes matriculados, mas dois desistiram bem no começo do curso, que passou a serem 14 estudantes.

   A primeira aula de Agricultura Geral foi dada em fins de abril pelo Professor Valdir Antônio Benedetti, que trabalhou até no ano de 2009 no Curso Técnico em Agropecuária da Instituição O professor Martin Heinrick Hasenack aperfeiçoou o logotipo da instituição, diante de uma nova realidade trazida pela criação do Colégio Getúlio Vargas e seu curso Técnico em Agropecuária

    Em 1971, com a criação do CTA, houve grande dificuldade para formação do corpo docente, face à diversidade de matérias técnicas e por ser o curso pioneiro na região nesta área de formação profissional. Somente em fins de abril o quadro de professores ficou completo, iniciando as aulas para a primeira turma, com 16 estudantes matriculados, mas dois desistiram bem no começo do curso, que passou a serem 14 estudantes. A primeira aula de Agricultura Geral foi dada em fins de abril pelo Professor Valdir Antônio Benedetti, que trabalhou até no ano de 2009 no Curso Técnico em Agropecuária da Instituição O professor Martin Heinrick Hasenack aperfeiçoou o logotipo da instituição, diante de uma nova realidade trazida pela criação do Colégio Getúlio Vargas e seu curso Técnico em Agropecuária.

    Sem muitas inovações radicais, com o nome do colégio formando o círculo, a atividade rural passou a ser representada por grãos de trigo- acultura do trigo estava no auge na região – e a indicação de que o símbolo representa uma Escola Agrícola era bem visível. Foi usado até 1973.

   No segundo ano (1972), apesar de contarem com mais de 100 inscrições, só 29 estudantes se matricularam devido ao alto custo do ensino. Neste mesmo ano o colégio teve seu primeiro trator movido a querosene, por doação do Sr. Oswino Greiwe. No terceiro ano (1973), foi introduzido o sistema de bolsas de trabalho, o que levou a 78 estudantes.


Novos meios para estudar no Getúlio 

Bolsa Trabalho 

   Compreende a remuneração do trabalho do estudante, que o mesmo realiza, em horas vagas, em projetos da Escola-Fazenda. Fixou-se esta bolsa em 250 horas-semestre, que deverão ser cumpridas durante o semestre letivo e parcialmente em período de férias escolares.

Bolsa Rotativa de Manutenção

   O estudante beneficiado deverá, um ano após a conclusão do curso, restituir o valor recebido, para auxiliar outro estudante. O seu valor é baseado pelas OTNs (Obrigação do Tesouro Nacional). Tanto na sua concessão como na restituição, o seu valor será equivalente a 10 OTNs.

Bolsa Rotativa 

  Todo o estudante que não tiver condições de arcar com o pagamento da sua anuidade (internato) poderão lançar mão de um valor correspondente até 06 salários mínimos que lhe será entregue pela administração do “Fundo” no início de cada ano letivo. Após a conclusão do curso, terá um ano de carência e no próximo ano, ou seja, quatro anos após o recebimento da bolsa, o próprio estudante ou responsável devolvem o valor ao fundo em 12 pagamentos mensais.

Outras Bolsas 

    Auxílios pessoais de Deputados, Sindicatos e outras Entidades. Com esta medida, ressaltar o valor da educação como investimento, no qual o próprio interessado em investir para a garantia de sua realização profissional.

A preocupação de melhorar as aulas teóricas e prática 

     Em 1973, com a preocupação de melhorar as aulas teóricas e práticas, o Departamento Técnico do curso começou a montar projetos pedagógicos nas diversas áreas abrangidas pelo mesmo, tais como horticultura, criações, agricultura geral e culturas regionais.

    O primeiro investimento de vulto no curso foi na área de horticultura, com instalação de uma horta comercial em 02 ha, totalmente irrigada por sistema de aspersão, constituindo-se, na época, em uma novidade na região. Além de melhorar as aulas práticas, o investimento objetivava fonte de renda com a comercialização de produtos em Três de Maio e região, especialmente nos municípios de Cruz Alta e Giruá. Os principais produtos oriundos da horta eram 20.000 pés de alface por mês, 10.000 cabeças de repolho por mês, 20.000 plantas de moranguinho por ciclo, produção de rosas e pimentões.

   Em 1974, objetivando melhorar as aulas práticas na área de criações, foi montado o segundo destacado projeto para o curso, de avicultura de corte. Além de servir de suporte pedagógico, este passou a fornecer carne para o internato e para mercados e churrascarias de Três de Maio e municípios vizinhos de Independência, Boa Vista do Buricá e Horizontina. Por considerável período constituiu-se em fonte de renda importante para manutenção do curso. Neste mesmo ano, havia 88 estudantes matriculados no curso.

   Em 1975, havia 131 estudantes e a meta era chegar a 300 estudantes matriculados. Também neste mesmo ano e 1976, novos projetos didáticos foram implantados, contemplando os setores de bovinocultura de leite e fruticultura.

   No primeiro, foi construída moderna e totalmente equipada sala de ordenha, fábrica de rações, galpão de alimentação do gado, silos trincheiras, cultivo de áreas com pastagens e sua sistematização com piquetes.


No ano de 1976


      O plantel de animais, inicialmente, foi composto por 12 vacas PC (Puras por Cruza). Os objetivos do projeto visavam dar suporte à disciplina com aulas práticas, auto-suficiência para o consumo interno e venda do excedente a laticínio existente no município. Coordenava o setor, o professor Dalziro João Valdaméri.

    O projeto de fruticultura, instalado em área de 1,3ha no campus, que contribuiu muito para o processo ensino-aprendizado, além de fornecer matéria prima para práticas de industrialização de produtos de origem vegetal.

    Em 1976, teve a primeira formatura do Curso Técnico em Agropecuária, com três turmas: a turma de 1971 com 09 formandos, a turma de 1972 com 08 formandos e a turma de 1973 com 31 formados. Totalizado 48 formandos.


Consolidação do Curso Técnico em Agropecuária 

  Neste mesmo se teve a consolidação do curso, torna-se possível graças à compreensão e generosidade de “American Lutheran Church”, dos Estados Unidos, que contemplou a SETREM com recursos necessários para prover o Colégio com a indispensável infra-estrutura agropecuária, nos moldes de uma Escola-Fazenda, com a aquisição de 112 ha de terras em Esquina Motta, Independência. Juntamente com a aquisição da área de terras, a Instituição adquiriu um conjunto de máquinas atualizadas para aquela época.

  

A Escola fazenda 


     O curso, porém, necessitava ser mais bem implementado. O Colégio dispunha de ótimos prédios e instalações. Conseguiu também aumentar razoavelmente a sua área de terras agricultáveis – 35 ha – fazê-las produzir, ainda que em condições limitadas e prover-se do mínimo em termos de instalações rurais e animais. Carecia, pois, de uma infra-estrutura agropecuária mais bem formada: área de terras maior, além de máquinas e implementos, plantel de animais de qualidade, estábulo, pocilga e semelhantes do gênero. Sonhava-se, enfim, com uma Escola-Fazenda que servisse a alunos e professores de abrangente campo experimental de produção e de aplicação prática de teorias e idéias desenvolvidas em sala de aula.

   Este ideal, todavia, implicava no investimento de recursos de proporções – não disponíveis. Eis, porém, que a solução do problema não se fez demorar. A “American Lutheran Church” dos Estados Unidos, em campanha para angariar fundos em favor de instituições beneficentes – assistenciais e educacionais – em países do terceiro mundo, informada das necessidades da SETREM, resolveu incluir o Colégio no rol das instituições a serem beneficiadas.

    Detalhes em torno do projeto foram analisados acertados por ocasião de visita do pastor John Westby, representante daquela Igreja, ao Colégio, o que permitiu a tão almejada Escola-Fazenda. Através do Sistema Escola-Fazenda o estudante participava de todas as etapas dos projetos agropecuários. Em Criações: bovinocultura, avicultura, suinocultura; em Culturas Regionais: soja, milho, feijão, trigo e outras... além de horticultura, fruticultura e produção de essências florestais.    
    
    Tudo era feito de forma simples, com base na realidade local e regional e procura desenvolver nos seus estudantes as habilidades, destrezas e experiência indispensáveis para a fixação dos conhecimentos. Vale-se, para isso, do princípio de que “O que eu ouço, esqueço rapidamente; o que eu ouço e vejo não esqueço tão facilmente; mas o que ouço, vejo e faço, jamais esquecerei”.

     Para que o colégio desenvolver seus trabalhos dispõe de 147 hectares no ano de 1983, assim distribuídos: 08 ha de área construção, pátio e jardinagem; 19 ha de mata natural (reserva ecológica); 13 ha de pastagens; 02 ha de horta; 01 ha de fruticultura; 02 ha de reflorestamento na Esquina Motta; 92 ha de culturas regionais e 10 ha de área não aproveitável.

  Administração e Economia Rural 

    Esta era uma das disciplinas muito importante oferecida pelo Colégio. Através dela o aluno estabelece um elo de ligação entre todas as demais disciplinas do curso técnico, adquirindo uma formação técnica plenamente satisfatória para que possa atuar como agente de mudança no meio rural, após concluir sua formação.

 O colégio adquiriu, através da renda gerada pela comercialização de produtos, uma área de aproximadamente 10 ha (Atualmente é a sede da Granja). Nesta área será instalada uma propriedade modelo de minifúndio, planejada e organizada pelos estudantes e professores.

  Nesta propriedade modelo faram produzidas culturas e criações de subsistência para uma família, mais reflorestamento, criação de peixes, de abelhas, um pomar de 1,5 ha e outras atividades possíveis e necessárias para provar, na prática, a viabilidade de um minifúndio organizado. E todo este processo o estudante participa ativamente, em todas as suas etapas de implantação. Depois de formado poderá fazer isto também em suas atividades profissionais. 

    

Indústria Rural Caseira

    A indústria rural caseira, instalada em 1983, graças a doações espontâneas de um grupo de membros da “American Lutheran Church” e intermediadas pelo pastor David Harold Nelson, ex-presidente e entusiasta das causas da SETREM, veio complementar o conjunto de processos que constituiu a Escola-Fazenda. Nela, produtos rurais recebiam preparo, integrando os demais projetos entre criações e hortigranjeiros.

   Os produtos eram preparados para consumo ao natural ou transformados em schmier, conservas, compotas, queijos, embutidos e semelhantes, destinados para consumo interno. Os excedentes eram comercializados.

   Em 1983 o setor de criações produziu, para o consumo dos estudantes internos, 18.300 litros de leite, 2.200 dúzias de ovos e foram abatidos 4.200 frangos, 34 suínos e 08 bovinos. Além destas quantidades foram comercializadas as sobras na região, o excedente produzido e não consumido pelos internos: 47.200 litros de leite, 3.650 dúzias de ovos, 17.400 frangos, 50 suínos, 08 novilhas e 05 vacas.

   Na Indústria Rural caseira os produtos são preparados para o consumo, integrando os demais projetos entre criações de animais e hortigranjeiros. Os produtos são consumidos na forma natural ou transformados em chimias, conversas, compotas e queijos.

 Topografia 


    A cadeira de Topografia, desenvolvida na instituição, habilita o estudante a efetuar levantamentos Planialtimétricos – medições de terras – locação de barragens, terraceamentos, determinação de áreas de cortes e de aterro, planejamento de sistemas de irrigação e drenagem, entre outros.

    A aparelhagem, o instrumental empregado para estes trabalhos, consta de teodolito e níveis; pela prática destes aparelhos o estudante exercita sua habilidade de operação.

    Um teodolito foi doado pelo Pastor David Harold Nelson, e que arrecadou recursos junto a American Lutheran Church, para poder doar os estudantes do Curso Técnico em Agropecuária deste importante instrumento.

Participação em Feiras

      Na horta foram produzidos para o consumo interno: 4.000 kg de repolho, 40.000 pés de alface, 1.600 kg de rabanete, 2.100 kg de beterraba, 2.000 kg de cenoura, 1.500 kg de pepino, 350 kg de conservas, 4.500 kg de cebola, 1.680 kg de tomate, 1.120 kg pêssego, 1.120 frascos de compotas e 350 kg de chimia de uva.

     No setor de apicultura, conta com 16 caixas de abelhas, estando nove em produção e sete preparadas para receber enxames. São usados os dois modelos de caixas mais tradicionais: a Schenck e a Americana. Assim os estudantes tomam contato com os dois modelos e podem comparar os desempenhos das mesmas. Em seu primeiro ano de funcionamento, o setor apícola já conta com completo equipamento, e que já tem sido usado em cursos de apicultura promovidos pelo Departamento Técnico da Cotrimaio.

    Em 10 de agosto de 1983, foi realizado o 2° Encontro Estadual de Horti-Fruti-Granjeiros em Santa Rosa, numa promoção da EMATER, Prefeitura Municipal de Santa Rosa, Secretaria de Agricultura, Educação e de outros organizadores, mostrou mais uma vez o quanto a população anseia por tranquilidade no alimentar-se.

    A participação da área de horticultura da instituição, bem como de outros setores, foi altamente significativa conforme relata o técnico agrícola Eno Schwartz, encarregado da área. Não havia produtos suficientes, tal a procura pelos mesmos. E, sem duvida, uma forte razão para esta preferência foi conceito que o colégio já desfruta de não fazer uso de produtos químicos nas suas hortas e pomares.

   Expondo verduras, legumes, frutas, produtos de lavoura e produtos industrializados pela indústria caseira da instituição. O estande Getuliano foi muito visitado. E apenas com a renda recebida pela venda destes produtos já foram cobertos para os custos para a exposição. Mas o fato mais destacado, segundo Eno, foi à participação da instituição que se tornou mais conhecido na região.


    A integração do Colégio com a comunidade local e regional acontecia de forma múltipla e diversificada: na participação em feiras, exposições e amostras, em atividades e experiências em conjunto com cooperativas, EMATER, Prefeituras, empresas, nas áreas de culturas regionais, criações, jardinagem, conservação de solo, dentre outras. Nesta integração comunitária também se incluía a cedência da estrutura da Escola para a realização de cursos, seminários e encontros, promovidos pela COTRIMAIO, 30ª Delegacia de Educação, Comunidade Religiosa e Sindicatos. A instituição teve uma brilhante participação da VI FENASOJA em Santa Rosa em 1984, destacando-se sobremaneira com a exposição de gado leiteiro. Nos julgamentos os destaques se tornaram concretos, pois três animais foram premiados e, entre estes, a Grande Campeã da raça Holandesa, puro por cruza e Balde de Ouro.

    Pelas conquistas alcançadas, pela efetiva participação dos estudantes nas palestras, julgamento e acompanhamento dos animais no parque, a SETREM recebeu ainda o troféu “Destaque Especial”. Inserido em região eminente agrícola, pode-se afirmar que o Colégio sempre cumpriu com a finalidade a que se propôs. Cabe, porém, realçar que nem tudo o que se fez girava em torno da técnica, profissionalização e preparo para o vestibular.

    Atividades complementares de cunho artístico e cultural sempre tiveram vez e oportunidade para cultivar e praticar o teatro, o folclore, a música e outros valores que contribuíam para formação da pessoa. Em 1986, a euforia de um grupo de estudantes pela premiação obtida na Feira de Ciências a nível Nacional.

      Visando sempre a formação de profissionais e pessoas que se tornassem bons líderes, úteis à sociedade onde exercessem suas atividades.

No ano de 1995 

   Em 1995 a Escola Fazenda dispõe de um departamento técnico onde atuam 03 Engenheiros Agrônomos, 01 Médico-Veterinário, 02 Técnico-Agrícolas e 01 Administrador. Também está divida em vários setores.
 
Tambo de Leite 

    Fazem parte do plantel 40 bovinos, distribuídos nas diferentes categorias, terneiras, novilhas, vacas secas e lactantes. Dento 16 vacas em lactação, com produção diária/fêmea de 20 litros. Dentre as várias instalações que compõe o tambo, destacam-se as terneiras, sala de alimentação com canzil e sala de ordenha, sendo esta de grande importância para a funcionalidade do trabalho e manutenção da higiene do produto.

Suínos 

     O dispõe de um criatório, onde são utilizados animais de raças comerciais, objetivando a aprendizagem pelos estudantes.

Aves 

    O setor avícola divide-se em produção de frangos de corte e aves de postura, com produção em escala comercial.

Novas criações

   Está em desenvolvimento projeto piloto na área de cunicultura e criação de capivaras. Em este projeto foi trabalhado em dois anos para sua conclusão, coordenado pelo Dalziro Valdameri.

 Horta 

   A escola possui também uma horta que além de promover o ensino das mais modernas técnicas de cultivo das variedades comerciais mais requisitadas pelo mercado, oferece a possibilidade de conhecer outras culturas, que não são cultivadas a nível comercial em nossa região.

Novas Culturas

  Criação de minhocas, floricultura, compostagem, chás e condimentos.

Culturas Regionais

     A escola-fazenda preocupa-se também em oferecer aos estudantes as mais modernas técnicas de produção tradicionais da região, tais como trigo, soja, milho e outros, bem como a rotação de culturas bem como alternativas econômicas. Podemos citar exemplo o sistema de cultivo de plantio direto, onde a escola é uma das pioneiras da região neste sistema.

Pomar 

    Aproximadamente 03 ha estão destinados para produção de frutas, dentre as quais destacamos o pêssego, citros, maça, pêra, etc.

Gado de Corte

  Está sendo incrementado projeto piloto de criação de gato de corte.

Uma nova realidade no Ensino Profissionalizante 

     Em 1996, surge uma nova LDB (Lei de Diretrizes e Bases), a Lei n° 9.394/96. Está reforma do ensino profissionalizante deve seu decreto no ano de 1997. Explicação previa sobre a reforma do Ensino Profissionalizante... Mas, só ano de 2000, a SETREM adquiriu a nova reforma da Lei do Ensino Profissionalizante.

  Neste mesmo ano, se deve a nova adequação do Grêmio Estudantil da instituição, aonde que existiam dois grêmios estudantis, que eram dos Cursos Técnicos (Grêmio Estudantil Duque de Caxias ou GEDUC) e do Ensino Fundamental/Médio. Que passou se tornar um só, com novo nome: grêmio Estudantil da Sociedade Educacional Três de Maio sou GESE, que continua até nos dias de hoje.



Conheça a história do GEDUC...

  Segundo a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), O Ministério da Educação, com vistas a apoiar a expansão da oferta da Educação Profissional na Região Fronteira Noroeste do RS, está financiando a modernização e ampliação do Centro de Ensino Técnico - SETREM. A missão será a construção do conhecimento científico e tecnológico buscando a formação contínua e a satisfação dos envolvidos no processo, alicerçados nos valores éticos, morais e culturais.

  Com o Projeto do CENTRO conta com o apoio dos recursos do PROEP/SEMTEC, por intermédio do Convênio 294/2000 de 30 de Dezembro de 2000, com a publicação no Diário Oficial da União (DOU), no dia 15 de Janeiro de 2001, assinado entre o Ministério da Educação e a Sociedade Educacional Três de Maio - SETREM, no valor de R$ 1.844.292,00.
Novas melhorias

  Em 2001, ocorreram novas melhorias na estrutura física do curso, na Área Experimental, na integração das atividades da Escola-Fazenda com as atividades curriculares graças à venda da área rural da Colônia Medeiros e aquisição de área próxima a fazenda da Esquina Motta, na bela remodelação da sala de ordenha e reforma completa no prédio dos cursos técnicos.

  Na parte de equipamentos também se deve melhorias, foram adquiridos os seguintes equipamentos:

- Uma semeadeira para semeadura direta com 07 linhas para soja e 04 linhas para milho, marca Vence Tudo, a ser paga com rentabilidade das atividades da Escola-Fazenda;

- Um pulverizador costal para atividades da área experimental, horta e floricultura;

- Um sistema completo de ordenha doado por INTERMAQ.

  Neste mesmo ano, também ocorreu à comemoração dos 30 anos do Curso Técnico em Agropecuária da SETREM – CTA, com a seguinte programação: Ato comemorativo com descerramento de placa alusiva à data; também três palestras, que são: Cultura, conhecimento e relacionamentos – Prof. Silvio Jung; A Aftosa – Med. Vet. Renato Gröff e Euclides Carpenedo; Sistema orgânico de produção agropecuária: uma realidade neste milênio – Sr. Antônio Wünsch.

  Em 2002, o Curso Técnico em Agropecuária não evoluiu muito no seu aspecto pedagógico, em que pese contar com apoio de Coordenação Pedagógica a partir deste ano. Esta constatação deve-se ao fato de que os professores demoraram muito para encaminhar seus Planos de Curso por Componentes Curriculares, o que dificultou uma análise mais acurada a respeito da sistematização dos mesmos. Também pode ser considerado como dificultante no processo pedagógico do CTA em 2002 a contratação de novos professores (os quais iniciaram suas atividades com as aulas já em andamento), uma vez que o período de adaptação se fez diretamente no trabalho destes com as turmas.

  Na parte de infra-estrutura física, foi possível avanços, com melhoria da mesma, principalmente face aos investimentos do PROEP, muito embora haja necessidade de complementação e sistematização do uso das ampliações efetuadas.

  As intensas precipitações pluviométricas também influenciaram decisivamente na qualidade das ações pedagógicas, uma vez que impediram maior número de aulas práticas, sobretudo na Escola-Fazenda, inclusive determinando a não realização do Dia de Campo de Culturas de Inverno.


Produção do Setor Agropecuário em 2002

Na agroindústria foram produzidos:

* Derivados de Leite: 1.125 litros de iogurte, 05 quilos de queijo prato, 05 quilos de queijo frescal, 20 quilos de requeijão, 55 quilos de doce de leite.
* Conservas: 279 vidros de conservas pequenas (abóbora – doce e geléia, pepino, pimentão), 50 vidros de conserva de pepino (grande – 03 litros).
* Congelados: 100 litros de sucos cítricos, 30 quilos de pimentão, 50 quilos de milho verde.

Na floricultura foram produzidas num total de 9.150 mudas.

Na horta foram produzidos:

* Em produções em unidades num total de 6.560, sendo que: 3.245 de alface, 1.265 de almeirão, 770 de chicória, 525 de repolho, 530 de couve-chinesa e 225 de couve-flor.

* Em produções em feixes num total de 420, sendo que: 80 de rúcula, 240 de couve brócoli e 100 de couve manteiga.

* Em produções em quilogramas num total de 7.300, sendo que: 290 de rabanete, 1.530 de pepino, 230 de beterraba, 120 de cenoura, 30 de ervilha, 400 de cebola, 150 de alho, 600 de batata doce, 1.500 de mandioca, 2.000 de abóbora e 450 de frutas cítricas “in natura”.

Na Área de criações foram produzidos: 240.554 litros de leite, 8.500 kg de carne de gado, 1.700 kg de carne de frango (vivo), 750 kg de carne de suínos (vivo) e 780 dúzias de ovos.

*Plantel de bovinos de leite em final de 2002, num total de 82 animais, sendo que: 27 vacas em produção, 03 vacas secas, 02 vacas de engorda, 09 bezerros de até um ano (machos), 26 bezerros de até um ano (fêmeas) e15 novilhas de até dois anos.

Na Área Experimental foram produzidos: 149 sacas de milho, 71 sacas de soja e 26 sacas de trigo.

  Na Escola-Fazenda foram produzidos num total de 878. 389 sacas, sendo que: 3.477 sacas de soja, 2.912 sacas de milho, 513 sacas de trigo, 232 sacas de canola, 96 sacas de girassol, 06 sacas de feijão e 25 sacas de centeio.

No ano de 2003

  Em 2003, evoluiu muito no seu aspecto pedagógico, principalmente quanto à sistematização das novas formas de avaliação dos estudantes e condução dos componentes curriculares, que levou a maior intensificação de aulas práticas. Também deve novas contratações de professores.

  Um avanço significativo na área pedagógica ocorreu na elaboração de projetos nas disciplinas de Nutrição Animal e Metodologia da Pesquisa. Também foi importante o avanço dos trabalhos relativos ao Projetão, uma vez que foi possível efetuar apresentação dos mesmos ao conjunto de estudantes do Curso, com formação de banca avaliativa específica.

  Na infra-estrutura física, continuaram as melhorias da mesma, com os investimentos do PROEP. São evidentes os avanços no setor de agroindústria e floricultura (sobretudo com utilização das novas estufas).

  Outros fatores que contribuíram para a melhoria do processo de ensino-aprendizagem foram à aquisição de vacas Jersey (diversificando as condições genéticas dos animais utilizados para estudo), de coelhos e a diversificação da produção da Escola-Fazenda (com cultivo de duas espécies de verão e onze de inverno).

  Em 2005, apresentou avanços significativos na consolidação das parcerias para os Dias de Campo, nas atividades interdisciplinares do Projetão - Troféu Professor Valdir Benedetti, o qual passou a receber sistematização em forma de projeto.

  Outro aspecto a salientar é a ampliação das atividades de pesquisa na Área Experimental da SETREM, com aumento significativo do número de experimentos e da participação de pessoas em Dias de Campo.

  Grande número de Técnicos foram preparados a ingressar no mercado de trabalho, com boa performance dos mesmos nos estágios realizados. Em 2007, os estudantes, juntamente com os professores participaram de vários eventos internos como: SAPS, Encontro de Engenharia de Produção Agroindustrial, Dias de Campo de Culturas de Verão, de Culturas de Inverno, de Pecuária, de Milho e Girassol e de Floricultura e paisagismo. E externos como: Dia de Campo da Tarumã.

  Também neste mesmo ano, marcou o retorno das festas de integração das turmas, tendo ocorrido dois encontros do gênero, em junho e novembro.

  O Projeto Cultivando o Futuro formou mais 03 turmas nos municípios de Independência e Maurício Cardoso.


Produção do Setor Agropecuário 2007

  Na Floricultura e Silvicultura foram produzidas num total de 16.581 unidades, sendo que: 1.521 de Amor Perfeito, 1.770 de Cravina, 29 de Begônia, 1.436 de Beijinho, 1.303 de Alyssum, 1.550 de Petúnia, 1.723 de Boca de Leão, 1.792 de Sálvia, 40 de Helicônia, 69 de Camarão, 648 de Lobélia, 06 de Lantana, 46 de Legustrinho, 110 de Calêndula, 345 de Pingo-de-Ouro, 05 de Cactos, 49 de Periquitinho, 145 de Verbena, 05 de Palmeira Fênix, 160 de Gravatinha, 85 de Repolho Ornamental, 27 de Bico de Papagaio, 06 de Buxinho, 06 de Hera, 02 de Folhagens, 03 de Cerejeira, 3.425 de Eucalipto, 05 de Lírio da Paz, 04 de Hagavi, 16 de Cipreste, 10 de Bulbos de Copo-de-Leite, 190 de Onze Horas, 12 de Bela Emília e 38 de Adubo para folhagens (sacas).

  Na Área de Criações foram produzidas: 251,01 kg de Ecofrango (FUNCAP), 303,65 kg de Banha, 20 unidades de Coelhos vivos, 378,15 kg de Melado, 188,01 kg de costela de porco, 5.849,76 kg de frango branco, 2.611,05 kg de carne suína (geral), 5,00 kg de frango caipira, 4.397 dúzias de ovos grandes, 1.553 dúzias de ovos pequenos, 33,45 kg de açúcar mascavo, 14,53 kg de carne de coelho e 15,53 kg de carne de ovelha.

  Na Área Experimental foram produzidas num total de 243 sacas, sendo que: 131 sacas de soja, 67 sacas de milho e 45 sacas de trigo.

  Na horta foram produzidas: 5,94 kg de abóbora verde, 11,91 kg de abobrinha, 251 maços de agrião, 1.576 cabeças de alface, 644 cabeças de alface hidropônica, 60 cabeças de alface roxa, 380 unidades de almeirão, 36,84 kg de amendoim com casca, 1.110,70 kg de batata doce, 416,38 kg de beterraba, 1.058 unidades de couve brócolis, 9 kg de cebola, 459,78 kg de cenoura, 382 unidades de chicória, 95,31 kg de chuchu, 128 unidades de couve chinesa, 609 unidades de couve flor, 17,40 kg de figo, 637,71 kg de mandioca, 1,80 kg de maracujá, 93,69 kg de melancia, 243 unidades de milho verde, 65,50 kg de moranga, 18,53 kg de moranga, 97,39 kg de pepino (conserva), 163,43 kg de pepino (salada), 57 kg de pêssego, 6,50 kg de pimentão, 517,45 de rabanete, 298 unidades de repolho, 441 maços de rúcula, 981 maços de tempero verde e 110,77 kg de tomate.

  Na Escola-Fazenda foram produzidas: 230.036 kg de soja, 232.552 kg de milho, 39.779 kg de trigo, 5.800 kg de painço, 7.425 kg de centeio, 17.601 kg de canola, 31.600 kg de girassol, 13.303 kg de aveia branca, 2.520 kg de aveia preta e 4.980 fardos de azevém.

No ano de 2008

  Em 2008, o aspecto pedagógico, apresentou um alto nível dos trabalhos do Projetão (Troféu Valdir Benedetti) e dos estágios. Também se destacou o trabalho do Sorvete de Jabuticaba, na qual, não tendo recebido nem uma premiação, se caracterizou uma atividade de pesquisa de alta qualidade, além de diferenciada.

  Neste ano deve muitas pesquisas que foram geradas. Também se iniciou um novo ciclo de pesquisas que também é realizada na Escola-Fazenda. O Curso participou com seus trabalhos na FECITEP, PEIES, SAPS e da XXVIII Reunião Brasileira de Pesquisa de Aveia.

  O Projeto Cultivando o Futuro foi ampliado, formando mais 09 turmas, oriundas de escolas dos municípios de Alegria, Santo Cristo, São Martinho, Catuípe, Independência e Maurício Cardoso. O projeto ultrapassou a barreira dos 500 formandos.
No ano de 2010

  Em relação às produções, foram produzidos nas estufas e horta: 4.330 de pés de alface; 225 unidades de almeirão; 320 kg de beterraba; 462 unidades de brócolis; 421,53 kg de cenoura; 296 unidades de chicória; 760 unidades de Couve-Brócolis; 96 unidades de Couve-Chinesa; 598 unidades de Couve-Flor; 158,33 kg de pepino em conserva; 29,33 de pimentão; 160 kg de rabanete; 360 unidades de repolho; 580 maços de rúculas; 960 maços de tempero verde; 75,03 kg de tomate e 126 kg de mandioca.

  Já nas criações foram: 153 kg de banha; 07 unidades de coelho fêmeas; 03 unidades de coelho macho; 04 unidades de coelhos pequeno; 6.705 kg de frango branco; 200 kg de ave postura descarte, 3200 kg de carne suína; 560de carne bobina;7.960 dúzia de ovos de galinha; 720 dúzia de ovos de codorna e 37,5 kg de carne de coelho.

  Na produção de flores foram 560 unidade de Alyssum; 960 unidades de amor-perfeito; 684 unidades de amor-perfeito de verão; 79 unidade de begônia; 7 80 unidades de beijinho; 02 unidades de bela família, 450 unidades de boca de leão; 540 de cravina;09 de folhagem; 480 unidades de onze-horas; 05 unidade; 630 de petúnia; 45 unidades de pingo de ouro; 560 unidades de Sálvia e 37 unidade de abubo em saco.

Nova Coordenação

  Em 15 de Julho de 2009 houve novas mudanças na coordenação do Curso Técnico em Agropecuária. O professor e coordenador Marcos Caraffa repassa seu cargo de coordenador para o professor Claudinei Marcio Schmidt que ainda se encontra atualmente na administração da coordenação.

  Em 2010, os famosos projetões que são realizados pelos estudantes no último semestre, anterior ao estágio, não são mais aplicados como fictícios, mas sim em uma propriedade real.

  Nos dias 23 a 25 de setembro realizou-se em Viamão, a 4ª Edição da Feira de Ciência e Tecnologia da Educação Profissional (FECITEP) tendo como destaque o projeto apresentado, "Diagnóstico, planejamento e análise da viabilidade técnica, econômica, social e ambiental de uma propriedade rural", de autoria dos estudantes: André Luiz Goral, Fabio Luciano Wohlenberg e Tatiani Rogeli Behren, sob a orientação do professor Claudinei Marcio Schmidt.

  Até o ano de 2010, temos registrado aproximadamente mais de 1.431 formandos no Curso Técnico em Agropecuária.

  Os estudantes têm a qualificação através do desenvolvimento e treinamento de habilidades específicas nas áreas de: Culturas Regionais, Hortigranjeiros, Floricultura e Paisagismo, Bovinocultura de Leite, Bovinocultura de Corte, Avicultura, Ovino e Suinocultura, Criação de Pequenos Animais, Silvicultura, Cooperativismo e Associativismo, Construção e Instalações Rurais, Agricultura Ecológica.


   

Nenhum comentário:

Postar um comentário